Emicida

“O hip hop só se mantém atual porque está sempre em contato com sua raiz”. Com essa frase o rapper Emicida define como é possível se manter no caminho lembrando sempre de onde veio. A escolha dos discos preferidos foi difícil, mas entre um e outro o músico falou sobre a importância de ter ouvido boas músicas no rádio por conta de sua mãe, Dona Jacira, além de comentar sobre as raridades que encontrou por aqui, como o vinil de Cartola gravado em 1976.

 
“Não tem nada melhor pra saber de onde a gente partiu do que estar em contato com essas pessoas que contaram a nossa história de uma maneira muito sincera” 

 
Seleção feita por Emicida de discos e CDs da Discoteca Oneyda Alvarenga 
D-8506 – Quero – Elis Regina – Falso Brilhante
D-17801 – Lamento – Jacob Bandolim – Este homem é um poema
D-327 – Canto das três raças – Clara Nunes – Clara
D-11074 – Sá Marina – W.Simonal – Alegria, Alegria – V.2
D-6900 – Despejo na Favela – Adoniran – Adoniran Barbosa
D-10460 – Santuário do Morro – J.Rodrigues – Dois na Bossa
D-0188 – Sala de Recepção – Cartola – Cartola
D-500 – O homem da gravata Florida – Jorge Benjor – Tábua de Esmeralda
D-19430 – Without your Love – Bilie Holliday – Gigantes do Jazz
CDC-590 – Praça Clóvis – Paulo Vanzolini
 
Créditos
Produção: Álvaro de Souza e Camila Matos
Edição e apresentação: Rita Daher
Técnicos de som: Eduardo Neves e Chicão Santos
Fotografia: João Mussolin
 
 


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